Três perguntas para… |Raquel Cunha e Íris Gomes

Duas alunas do curso profissional “Técnico/a de ação educativa”

- Qual o maior desafio no agrupamento, neste momento?
Para nós, o mais difícil na escola neste momento é a escola ter muitos alunos, o que faz não conseguirmos gerir o nosso tempo, como, por exemplo, num intervalo de 10 minutos irmos ao bar para lanchar e estarmos na fila onde ficamos o intervalo inteiro, sendo que até outras pessoas nos ultrapassam. Também temos o problema de querermos circular pela escola e haver alunos que ficam parados no meio dos corredores a conversar e a impedir a circulação. Também quando queremos passar alguns alunos empurram-nos e andam aos encontrões.

- Um desejo para o agrupamento para estes quatro anos?
Para a nossa escola, nós desejamos boa qualidade de ensino e boas condições para que as aulas decorram de forma segura. Por isso, desejamos que haja iluminação no exterior da escola para que, quando os alunos saem das aulas, tenham iluminação suficiente para circularem com segurança. Em relação às boas condições, gostávamos que houvesse uma manutenção no auditório por causa do mau tempo, pois chove lá dentro.

- Como se vê daqui a quatro anos?
Nós, daqui a quatro anos, visualizamos o mundo desgastado por causa do ser humano ser o próprio causador de danos no seu mundo. Como, por exemplo as crianças terem problemas de socialização por conta dos próprios pais lhes darem o telemóvel numa refeição ou quando fazem birra. O próprio ser humano estraga o seu mundo ao fazer poluição que causa o aquecimento global, as guerras por conta do egoísmo do ser humano.

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