Diana Costa | Opinião


Desde os primórdios da humanidade que, em várias circunstâncias, se assiste a ações de bondade e carisma entre as pessoas. Apesar de muitas vezes não transparecer, acredito que cada ser humano já nasce com um certo tipo de bondade, a inocência de ainda ter um mundo por descobrir, no qual se irá desenvolver, seja pelo lado negativo ou positivo.
Em primeiro lugar, do meu ponto de vista, considero a bondade como uma grande qualidade e deveras importante para a nossa sociedade atual e futura, pois damos de caras com ela todos os dias. Avistamos muitas vezes grupos comuns voluntários que ajudam pessoas carenciadas e, até mesmo, outros que põem a vida da população à frente das deles por simplesmente partilharem o mesmo objetivo: um mundo humilde e sereno. Segue-se exemplo destes os Grupos de Apoio às famílias carenciadas, os Bombeiros e também os Médicos sem fronteiras.
Em segundo lugar, acredito que a bondade pode criar também problemas e dependência. Todos os dias encaramos com canais televisivos com a notícia de existir violência doméstica e de a vítima não querer fazer queixa do agressor que, muitas vezes, é o seu companheiro. O pensamento de, mesmo que sofra nas mãos deste, o proteger para não ser preso, é gerado por esta ainda sentir amor e pensar que nunca terá mais ninguém a não ser o companheiro, optando por se rebaixar à sua frente. Tal como a violência doméstica, também existe nas traições, na qual o membro do casal que terá que optar se irá perdoar ou não, está dependente dos seus princípios e na maioria das vezes escolhem o perdão gerado pelo pensamento de estarem dependentes da outra pessoa na sua vida.
Em suma, acredito que a bondade que cada pessoa exerce em prol dos outros e de si mesma atrai um mundo e uma vida mais feliz pois, felizmente, esta qualidade é cada vez mais valorizada e procurada por todos os seres humanos.

 

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