Daniela Silva (12º G)



No final do ano de 2019, na cidade de Wuhan, surgiu um vírus denominado de "Coronavírus" ou "Covid-19". Este vírus, que se assemelha a uma gripe, veio fazer "estragos" de grande dimensão no mundo. Primeiramente, não é possível observar qualquer ponto positivo em torno de toda esta situação. Este vírus é caracterizado por ser antónimo ao toque, ao tangível, nomeadamente entre pessoas. Atualmente, um simples abraço e/ou beijo não é possível dar, pois muitas vezes os indivíduos podem estar infetados. Contudo, poderá não haver qualquer sintoma visivelmente presente, sendo que o paciente poderá constituir uma corrente de infeção infinita dado que está assintomático. A título de exemplo, um estudo comprova que duas em cada três infeções são originadas por pacientes assintomáticos ou que não foram diagnosticados com Covid-19, sendo que estes casos poderão expor uma parcela muito maior da população ao vírus. De seguida, esta pandemia causou e permanece a originar danos em largas dimensões e a múltiplos níveis, porém pode-se destacar a economia dos países afetados por tal. O Coronavírus é altamente infecioso, sendo todo o cuidado pouco apesar do uso de máscaras, desinfetante e luvas. Na maioria das situações, foi declarado o "Estado de Emergência", em que as populações tiveram de cumprir quarentena, mantendo-se em isolamento social pelo menos duas semanas, o que significa que a maioria dos estabelecimentos encerrou, tendo apenas as instituições de bens primários sido mantidas abertas, o que se traduz a numa diminuição significativa da circulação automóvel, contribuindo assim, também, para a descida dos preços do combustível. Como exemplo, é possível referir o caso dos Estados Unidos, que atualmente se demonstra numa das piores situações, podendo vir a adquirir um plano de ajuda que poderá atingir 1.8 biliões dada tamanha situação. Em suma, o Coronavírus trouxe consigo a dor e o sofrimento, mas também a crise que se aproxima e que é bastante preocupante.

 

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